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Em nota, Anvisa esclareceu que não recomendou isolamento sobre varíola

Publicado por: Amanda Escorsin | 25 maio 2022

Por Amanda Escorsin

Após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter pedido reforço de medidas não farmacológicas, como distanciamento, uso de máscara e higienização frequente de mãos em aeroportos e aeronaves, com intuito de retardar a entrada do vírus da varíola dos macacos no Brasil, a agência divulgou uma nota nessa terça-feira (24) esclarecendo as recomendações.

Segundo a nota, não há recomendações de “isolamento” como uma medida para o enfrentamento à varíola dos macacos. Foram apenas reforçadas a adoção das medidas que já estão em vigência em aeroportos e em aeronaves e que são destinadas a proteger “o indivíduo e a coletividade não apenas contra a covid-19, mas também contra outras doenças.”

Apesar da varíola de macaco ser uma doença com incidência maior na África. Até o momento, há 131 casos confirmados de varíola dos macacos, registrados fora do continente africano e 106 outros casos suspeitos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a varíola do macaco pode ser transmitida aos seres humanos através do contato próximo com uma pessoa ou animal infectado, ou com material contaminado com o vírus. O vírus pode ser transmitido de uma pessoa para outra por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama

Anvisa, em nota

Da Redação

Amanda Escorsin

Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub), Amanda Escorsin atua como editora-chefe no portal Dama do Poder e atuou como Diretora de Redação no portal Lupa Política. A jornalista que se inspira em contar histórias, escolheu a profissão quando tinha 14 anos de idade e tem como suas paixões empreendedorismo, marketing e mundo corporativo.