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Publicado por: Carol Castro | 19 fev 2021
Objetivo é avaliar a eficácia e segurança dos medicamentos para lactantes
Por Carol Castro
Um estudo internacional para avaliar a segurança e eficácia do imunizantes produzidos pela Pfizer e BioNTech no combate à Covid-19 em mulheres grávidas teve início. Segundo informações dos laboratórios, a investigação está sendo feita com a ajuda de 4 mil voluntárias.
O vice-presidente sênior de Pesquisa Clínica e Desenvolvimento da Pfizer, William Gruber, afirmou que a companhia pode ter os resultados até o quarto trimestre de 2021. Segundo Gruber, os dados coletados até agora sugerem que mulheres grávidas possuem mais chance de desenvolverem reação ao vírus em nível mais grave.
Autoridades de saúde pública recomendam que mulheres em profissões de alto risco sejam vacinadas contra o novo coronavírus mesmo sem provas de que o imunizante seja 100% eficaz.
O risco aumentado é o motivo pelo qual as agências reguladoras norte-americanas e conselheiros de saúde pública estão interessados em conduzir o estudo: para que as pessoas possam ter as informações completas sobre o perfil de segurança
William Gruber, vice-presidente da Pfizer
Vacinação no Brasil
Segundo informações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o Brasil deve receber, até o fim da próxima semana, mais 2 milhões de doses da vacina AstraZeneca, desenvolvida pelo Instituto Serum, da Índia. Em janeiro deste ano, a Fiocruz já havia recebido 2 milhões de doses da vacina.
Mais 8 milhões de doses do imunizante indiano estão em fase de produção, mas ainda não há data prevista para o recebimento em solo brasileiro. A estratégia de receber doses prontas é uma iniciativa paralela à produção própria feita pela Fiocruz a partir da importação do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA).
Redação Dama do Poder
Fonte: Agência Brasil
Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Católica de Brasília, Carol Castro tem passagem por assessoria de imprensa, redação e rádio.