Lula volta a criticar agentes econômicos no Mato Grosso do Sul

‘Nós vamos entregar economia crescendo, e o mercado reclamando’, disse Lula

Nesta quinta-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez críticas a setores econômicos, destacando que o governo federal pretende entregar “uma economia em crescimento, mesmo com o mercado insatisfeito”. Durante sua agenda, Lula também mencionou uma pesquisa que aponta que 90% dos agentes financeiros avaliam sua gestão de forma negativa.

Durante a inauguração de uma nova fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul, o presidente Lula destacou que uma recente pesquisa revelou que 90% dos agentes financeiros, principalmente da Faria Lima, ainda são contrários ao seu governo, embora tenha celebrado uma redução em relação à eleição, quando o índice era de 100%. Lula afirmou: “Vamos entregar a economia crescendo, o povo consumindo e o mercado reclamando”.

O presidente também criticou previsões econômicas equivocadas feitas pela diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, e pelo próprio órgão. Segundo Lula, o FMI projetava um crescimento de apenas 0,8% para a economia brasileira em 2023, enquanto dados do IBGE apontaram um crescimento real de 3,2%, superando amplamente as estimativas. Ele reforçou que as previsões para 2024 também estão sendo subestimadas, com expectativa de que o PIB cresça 3,5%, podendo alcançar até 4% caso medidas apropriadas sejam tomadas.

Durante a inauguração de uma nova fábrica de celulose em Ribas do Rio Pardo, Mato Grosso do Sul, o presidente Lula destacou que uma recente pesquisa revelou que 90% dos agentes financeiros, principalmente da Faria Lima, ainda são contrários ao seu governo, embora tenha celebrado uma redução em relação à eleição, quando o índice era de 100%. Lula afirmou: “Vamos entregar a economia crescendo, o povo consumindo e o mercado reclamando”.

O presidente também criticou previsões econômicas equivocadas feitas pela diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, e pelo próprio órgão. Segundo Lula, o FMI projetava um crescimento de apenas 0,8% para a economia brasileira em 2023, enquanto dados do IBGE apontaram um crescimento real de 3,2%, superando amplamente as estimativas. Ele reforçou que as previsões para 2024 também estão sendo subestimadas, com expectativa de que o PIB cresça 3,5%, podendo alcançar até 4% caso medidas apropriadas sejam tomadas.

Da redação