A jornalista Fabiana Corrêa, a empresária Cris Arcangeli, a empreendedora Nina Silva e a chef Renata Vanzetto em evento sobre premiação da Veuve Clicquot (Lais Moss/Reprodução)
Publicado por: Amanda Escorsin | 22 maio 2024
Inscrições para duas categorias de programa mundial da marca já estão abertas e vão até 15 de julho
A Veuve Clicquot anunciou há alguns dias, a realização de duas categorias da premiação do Bold by Veuve Clicquot no Brasil, programa mundial criado há cinco décadas, que já contemplou mais de 450 mulheres em 27 países. Relançada no país depois de um hiato de 13 anos, a premiação teve sua primeira edição brasileira em 1992, mas foi criada em 1972 com inspiração na história da empresária Barbe-Nicole Ponsardin.
Ou, como é mais conhecida, Madame Clicquot, que precisou assumir a casa de champagne em 1805, quando o marido faleceu vítima de febre tifoide. Mesmo que no século passado, Clicquot enfrentou uma série de desafios ainda hoje muito familiares a mulheres empreendedoras. Viu a empresa quase falir por duas ocasiões até a sorte virar ao fim das Guerras Napoleônicas, em meados de 1812.
Em um jantar para convidadas em São Paulo, Catherine Petit, diretora geral da Moët Hennessy no Brasil (ramo de bebidas do grupo de marcas de luxo LVMH e que representa a Veuve Clicquot no país), lembrou como a trajetória feminina no mercado de trabalho em geral ainda não é fácil. “Estamos aprendendo a nos comunicar mais, a usar mais nossas vozes e este é um exercício constante inclusive para mim”, disse a executiva.
Com inscrições abertas desde o dia 15 de maio até 15 de julho pelo site da marca, a premiação brasileira homenageará duas mulheres, nas categorias Bold Woman Awards, que considerará a carreira, conquistas e sucesso da empresa, e Bold Future Award, que contemplará a fundadora ou cofundadora de negócios relevantes criados nos últimos três anos.
Para ambas as categorias, um júri avaliará ainda o impacto no campo de atuação e na sociedade e como as premiadas têm incentivado a voz e a visibilidade de outras mulheres. As seis finalistas – serão três em cada categoria – serão conhecidas em setembro, quando a premiação acontece e serão anunciadas também as vencedoras.
Com informações do portal Exame, publicado por Lia Rizzo
Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub), Amanda Escorsin atua como editora-chefe no portal Dama do Poder e atuou como Diretora de Redação no portal Lupa Política. A jornalista que se inspira em contar histórias, escolheu a profissão quando tinha 14 anos de idade e tem como suas paixões empreendedorismo, marketing e mundo corporativo.