Foto: Reprodução/Agência Brasília
Publicado por: Amanda Escorsin | 3 jan 2022
Por Amanda Escorsin
Segundo pesquisas científicas divulgadas por cientistas, a garganta é uma região muito mais afetada do que os pulmões de pessoas infectadas pela variante Ômicron da Covid-19.
Mais de 5 levantamentos foram realizados e chegaram à conclusão, até o momento, de que apesar de a mutação ser mais transmissível, ela ainda é menos letal.
Hamsters e camundongos infectados com a nova variante apresentaram danos pulmonares menores, perderam menos peso e tiveram menor probabilidade de morrer quando comparados a animais das mesmas espécies infectados com outras variantes.
Em essência, (o coronavírus) parece ser mais capaz de infectar o trato respiratório superior – as células da garganta. Portanto, ele se multiplicaria nas células mais prontamente do que nas células do pulmão. Isso é realmente preliminar, mas os estudos apontam na mesma direção
Deenan Pillay, virologista da University College London, ao jornal The Guardian.
Da Redação
Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub), Amanda Escorsin atua como editora-chefe no portal Dama do Poder e atuou como Diretora de Redação no portal Lupa Política. A jornalista que se inspira em contar histórias, escolheu a profissão quando tinha 14 anos de idade e tem como suas paixões empreendedorismo, marketing e mundo corporativo.